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Observatório PUC-Campinas aponta crescimento acelerado da população idosa na RMC 495y6o

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Projeção para 2040 mostra que deverá haver 41 idosos a cada 100 adultos

Um estudo realizado pelo Observatório PUC-Campinas sobre a transição demográfica na Região Metropolitana de Campinas (RMC) mostrou um processo acelerado de envelhecimento da população até 2040. O estudo mostra dados e projeções por município da região e parte dele foi apresentada aos prefeitos na reunião do Conselho de Desenvolvimento da RMC realizada dia 21 de junho no Campus I da PUC-Campinas.

Segundo o Prof. Dr. Cristiano Monteiro da Silva, coordenador dos estudos, o crescimento já mostrou ser consistente nos últimos 20 anos. O número de pessoas com mais de 60 anos dobrou em duas décadas e pode ser quase a metade da população adulta em 2040. O estudo completo será divulgado na próxima semana na página do Observatório no site da PUC-Campinas ( https://observatorio.puc-campinas.edu.br/ ).

“Pode-se perceber, no primeiro momento, que as cidades da RMC tinham a relação em 2000 perto de 10 idosos para cada 100 pessoas; porém, este número se aproximou de 20 idosos, em 2020. Convém destacar o olhar preditivo para o ano de 2030, ou seja, um momento tão próximo, este indicador social aponta algo perto de 30 idosos para cada 100 pessoas adultas”, disse.

Diante deste contexto, levanta-se a discussão que a Região Metropolitana de Campinas, em função dos efeitos da transição demográfica, tão logo, necessitará menos das construções físicas de escolas. Por outro lado, caso o fenômeno se confirme, a região vai precisar muito da capacidade da intensificação tecnológica como forma de inclusão das pessoas ao novo no sistema educacional.

Também será necessário um plano de inovação em serviços públicos, tornando possível a filiação de pessoas em situação de vulnerabilidade social, além de se alcançar a capacidade da oferta dos direitos em saúde, educação, segurança, lazer, cultura, habitação, entre outros direitos sociais, em conformidade com as necessidades reais dos agrupamentos da população.

“À primeira vista, a RMC vivencia o que se pode atribuir como uma transição demográfica marcada pela desaceleração das taxas de natalidade e crescimento populacional, condicionada a uma população economicamente ativa que está chegando na faixa etária reconhecida como pessoa idosa, tudo isso combinado com alto nível de urbanização. Certamente, uma situação que obriga novos olhares sobre as demandas da vida social urbana”, disse o professor.

A gestão de políticas públicas em uma situação social pautada por taxas de natalidades baixas, combinada com sinais de estrutura etária envelhecida, implica em reprodução social na qual o poder decisório precisa se ater as prioridades em serviços públicos, empregos e nas demandas características da vida social urbana.

A redução da taxa de natalidade também cresce rápido na região. A RMC contava com algo perto de 35 jovens para cada 100 pessoas adultas em 2000, mas essa relação caiu para perto de 28 jovens em 2020.

Nesse ritmo, o estudo projeta a a superioridade da participação dos Idosos em 2040, a relação entre 41 Idosos para 100 pessoas adultas e, no caso dos Jovens, o declínio que expõe a relação de 22 para 100 adultos. Chega-se ao ponto de vista que se trata de uma transição demográfica que anuncia a estrutura etária da população envelhecida.

Investimentos

O estudo do Observatório também avaliou o valor dos investimentos confirmados para distintas regiões do Estado de São Paulo. A série que vai de 2015 a 2021 destaca a posição singular da Região de Campinas. Os valores de investimentos confirmados situam-se bem acima do que se vê em outras regiões. Trata-se de investimentos de alto valor. A trajetória deste indicador sustenta o número médio perto de R$ 6 bilhões.

A exceção foi somente para o ano de 2019, quando a Região de Bauru, em caráter único, mostrou uma decisão de investimento de altíssimo valor, acima de R$ 7 bilhões. O contexto pandêmico colocou uma retração nas decisões de investimentos, especialmente, no primeiro momento, o ano de 2020, depois a recuperação dos gastos produtivos.

A Região Metropolitana de Campinas mostra um movimento que conta com o crescimento das atividades de Serviços. Cabe destacar a importância dos Serviços que se conectam com os processos produtivos da Indústria, no sentido dinâmico do produto, emprego e renda.

Pode-se acrescentar que esta tendência, observada na dinâmica regional de Campinas, por sua própria natureza, conecta-se com o movimento internacional e as recentes transformações nas cadeias produtivas globais.

Este caminho, apontado como a densidade produtiva, apresenta-se com muitas potencialidades para se provocar inclusive mudanças na dimensão da empregabilidade associada aos setores dinâmicos da Indústria, com a participação relativa alta de grupos etários acima de 30 anos.

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Governo de SP entrega 662 obras na região de Campinas e alcança 85 escolas estaduais climatizadas 3zj36

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Em 29 meses de gestão, Educação investiu R$2,4 bilhões em 2.989 unidades de ensino em todo o estado

Durante os 29 meses de gestão, o Governo do Estado de São Paulo entregou 4.978 obras em escolas estaduais e creches. Com um investimento de R$2,4 bilhões da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP), 2.989 unidades de ensino foram beneficiadas em 541 municípios. Até agora, o governo já concluiu o processo de climatização em 980 unidades escolas estaduais. Até o fim deste mês, o estado deve alcançar a meta de 1.000 escolas com equipamentos de ar-condicionado instalados e funcionando.

Na região de Campinas, foram entregues 662 obras em 408 unidades de ensino, em um investimento de R$289,6 milhões. Destas escolas, 85 receberam a climatização.

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As intervenções, executadas entre janeiro de 2023 e maio de 2025, já beneficiaram 1,8 milhão de alunos da rede pública. O estado entregou reformas completas em unidades de ensino, novas creches, laboratórios, adequações de ibilidade, melhorias nas salas de aula, cozinhas, refeitórios, quadras de esporte, telhados e fachadas.

Apenas em climatização, o Governo do Estado já investiu R$ 350 milhões. A primeira etapa do programa de climatização das escolas, que contempla 1.000 unidades escolares, está em fase final de conclusão e deve ser finalizado até o final do mês. O projeto tem como objetivo atingir a climatização de 60% das unidades da rede até o início do ano letivo de 2027.

Nas escolas estaduais da Seduc-SP, as obras são contratadas e acompanhadas pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação, a FDE. Fabricio Moura Moreira, presidente da Fundação, explica sobre a priorização de escolas no processo de climatização. “No programa de climatização, a gente prioriza aquelas escolas que estejam em zonas bioclimáticas mais quentes no estado e também que a rede elétrica mais favorável à implantação dos aparelhos de ar-condicionado. Então, é importante ter esses dois critérios bem técnicos para que a gente possa decidir as escolas que a gente vai implantar a climatização.”

Investimento na primeira infância
Em 29 meses de gestão, o Estado também entregou 59 unidades do Programa Creche Escola, com orçamento de R$137,8 milhões. Com essas unidades, foram criadas 7,6 mil novas vagas para crianças de 0 a 5 anos de idade.

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Orquestra Rock faz show imperdível em tributo ao Queen em Campinas 1i3d5f

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Toda renda da apresentação será revertida para o Centro Infantil Boldrini. A apresentação será realizada no dia 05 de julho, na Expo Dom Pedro.

Esse show promete ser histórico para quem gosta do bom e velho rock ‘n’ roll. No próximo dia 05 de julho, a partir das 20h, Campinas recebe a Orquestra Rock tocando os grandes clássicos de Fred Mercury e companhia, em um imperdível “Tributo ao Queen” com vocal e todo carisma do cantor Guga Costa. Uma noite para relembrar os grandes sucessos como “Bohemian Rhapsody”, “We Will Rock You”, “Under Pressure”, “Radio Ga Ga”, “We are the Champions”, “Love of my Life”, “Crazy Litlle Thing Called Love”, “I Want to Break Free” e muito mais.

O evento será realizado na Expo Dom Pedro e terá toda renda revertida para o Centro Infantil Boldrini, referência mundial no tratamento de câncer infantil e doenças do sangue. Os ingressos custam a partir de R$35 e a apresentação contará com intérprete de libras. Menores de 18 anos entram somente acompanhados de responsáveis.

A iniciativa do evento é da produtora Articular de projetos culturais, por meio do Programa de Ação Cultural – ProAc/ICMS, do Governo do Estado de São Paulo; e do Selo Arte do Bem, projeto sociocultural que procura popularizar a música instrumental e, ao mesmo tempo, ajudar instituições sólidas que atuam no terceiro setor. Patrocínio da empresa DHL.

Orquestra Rock

A pergunta que sempre aparece quando é anunciado um show da Orquestra Rock é: mas é rock ou música clássica? E a resposta é simples, os dois. Um espetáculo vibrante que junta o bom e velho rock n’ roll, com releituras de clássicos em versões instrumentais de bandas como Led Zeppelin, Pink Floyd, Nirvana, Iron Maiden, Queen e AC/DC, além de grandes nomes da música brasileira como Titãs, Paralamas do Sucesso, Lulu Santos, Skank e Jota Quest.

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Há mais de uma década na estrada, a Orquestra Rock é formada por 36 músicos de formação clássica e regidos pelo irreverente maestro búlgaro Martin Lazarov.  Mas essa história começou em 2013, em Campinas, interior do Estado de São Paulo, como parte do projeto Arte do Bem. Uma iniciativa que nasceu com o objetivo de democratizar o o à música instrumental de qualidade e ampliar o alcance da cultura por meio de apresentações impactantes e ações sociais.

Ernesto Brisolla Manzur, diretor da produtora Articular, que agencia a Orquestra Rock e também é um dos criadores do projeto Arte do Bem, lembra que a maioria das apresentações durante essa trajetória arrecadou fundos significativos para dezenas de instituições beneficentes. “Foram shows emocionantes, muitas vezes acompanhados de um grande nome da música brasileira como Frejat, Titãs, Os Paralamas do Sucesso, M 22, Dinho Ouro Preto e muitos outros artistas, que também se encantaram em dividir o palco com a orquestra”, afirma.

Além das apresentações em grandes casas de shows, a Orquestra Rock realiza concertos gratuitos em espaços públicos, além de eventos em cidades do interior paulista, sempre com foco em ações sociais, arrecadando alimentos, promovendo inclusão cultural e conectando novas plateias à música instrumental.

Serviço

Orquestra Rock Tributo ao Queen
Local:
 Expo Dom Pedro – avenida Guilherme Campos, 500, Bloco II, Jardim Santa Genebra, Campinas.
Data: 05/07 – sábado
Horário: a partir das 20h
Ingressos: a partir de R$ 35,00 (meia-entrada) + taxas. Para comprar e www.ingressosdobem.com.br

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Centro de Oncologia Campinas realiza ação gratuita para detecção de câncer de pele 281f6q

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Exames médicos serão realizados em consultório na próxima segunda-feira, 16, na sede do COC, em Barão Geraldo

O Centro de Oncologia Campinas promove no próxima segunda-feira, dia 16/6, uma campanha de conscientização sobre o câncer de pele. Médicos da instituição realizarão gratuitamente exames para detecção de lesões, das 9h às 16h, na sede em Barão Geraldo. A ação é aberta a pessoas de todas as idades e conta com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas. Os casos suspeitos serão encaminhados pelo COC à rede municipal.

A prevenção ao câncer de pele é duplamente lembrada ao longo deste mês. Junho Preto destaca a importância da detecção precoce do câncer de pele do tipo melanoma, enquanto o Dia Global de Conscientização sobre o Câncer de Pele Não Melanoma é celebrado em 13 de junho para reforçar a atenção à neoplasia mais incidente no mundo.

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Os participantes da ação devem levar um documento de identificação e comprovante de endereço. Todos serão examinados em consultório pela dermatologista Eliane Moreno e o atendimento será por ordem de chegada. Além da identificação visual, o exame ocorrerá com auxílio de dermatoscópios, pequenos microscópios médicos projetados com sistema de luz direcionado ao diagnóstico de lesões na pele.

“A prevenção é altamente eficaz e deve ser enfatizada em campanhas educativas, especialmente para populações de risco. O acompanhamento dermatológico regular é crucial para detecção precoce, reduzindo a morbidade e a necessidade de tratamentos agressivos”, detalha o oncologista Fernando Medina, do Centro de Oncologia Campinas.

O oncologista aponta a população mais suscetível ao câncer de pele: pessoas pele clara; idosos – a incidência aumenta com a idade devido ao dano cumulativo da exposição solar; imunossuprimidos; trabalhadores com ocupações ao ar livre; e indivíduos com lesões pré-existentes – pessoas com queratoses actínicas, cicatrizes crônicas ou infecções por HPV.

 Tipos de câncer

O câncer de pele não melanoma é o tipo mais comum de câncer de pele, caracterizado por crescimento anormal de células cutâneas, geralmente associado à exposição solar crônica. No Brasil, representa cerca de 30% de todos os cânceres diagnosticados.

“O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima 220 mil novos casos de câncer de pele não melanoma por ano, no triênio 2023-2025. O Carcinoma Basocelular é o tipo mais comum e representa de 70% a 80% dos casos. Tem crescimento lento e raramente metastatiza”, detalha Medina. Metástase é quando o câncer se espalha para outros órgãos do corpo.

De 20% a 30% dos casos de câncer de pele não melanoma são Carcinomas Espinocelulares, que se originam nas células escamosas da epiderme, especifica Medina. “Esse é um tipo mais agressivo do que o Carcinoma Basocelular, com maior potencial de metástase, de 2% a 5%”, especifica.

O melanoma é agressivo e com alto risco de metástase. Por ano, são diagnosticados no Brasil 8.450 novos. Conforme o Inca, a doença responde por até 4% das neoplasias malignas de pele e tem origem nas células produtoras de melanina (substância que determina a cor da pele). O prognóstico positivo do melanoma está diretamente ligado à detecção precoce.

As lesões malignas de pele normalmente têm mais de 6mm de diâmetro. É motivo de alerta sinais como pequenas feridas que não cicatrizam; crescimento da mancha; ocorrência de vermelhidão, inchaço, coceira ou sensibilidade; e mudança do aspecto ou da cor.

 Diagnóstico

A médica do Centro de Oncologia Campinas, Mary da Silva Thereza, explica que além da utilização do dermatoscópio nos exames que serão realizados nesta segunda-feira (16), a avaliação levará em consideração aspectos visuais das manchas e histórico do paciente. Para detecção de suspeita de melanoma, por exemplo, cinco questões são consideradas.

“Usamos a chamada regra ABCDE, que considera a assimetria (uma metade da mancha não é igual à outra); as bordas, se são regulares ou não; a cor das pintas, ou seja, se ela é uniforme ou tem cores diferentes; se existe coceira ou não; o diâmetro – lesões que am de 6 mm são mais suspeitas – e a evolução relatada pelo paciente”, detalha. “Se a mancha apresentar um desses fatores não significa que pode ser câncer, o que prevalece é o conjunto, a combinação de todos”, esclarece a médica.

Não há áreas do corpo específicas para o surgimento do câncer de pele, explica a oncologista. As lesões podem aparecer em todas as partes, mas as regiões mais expostas ao sol, como rosto, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas, são mais suscetíveis à doença.

 SERVIÇO

Ação de Prevenção e Conscientização sobre o câncer de pele

Quando: Dia 16/6

Onde: Centro de Oncologia Campinas – Rua Alberto de Salvo, 311, Barão Geraldo

Horário: das 9h às 16h (atendimento por ordem de chegada)

O que levar: documento de identificação e comprovante de residência

Quanto: gratuito

Realização: Centro de Oncologia Campinas e Secretaria Municipal de Saúde de Campinas

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